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Quarta-feira, 11/05/2016 - 22:13 - O Plenário do Senado ouviu, até o momento, 31 senadores discursarem sobre a admissibilidade do processo de impeachment da
presidenta Dilma Rousseff. Desses, apenas seis se manifestaram
contrário ao relatório do senador Antonio Anatasia (PSDB-MG), que é
favorável à continuidade do processo e ao afastamento imediato de Dilma e
25 se manifestaram favoráveis ao relatório. No total, 69 senadores vão
discursar sobre o tema.
Aécio Neves (PSDB-MG) foi um dos que subiu à tribuna para falar a favor do relatório e lembrou fatos da campanha eleitoral de 2014 ao defender, hoje (11), o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O senador mineiro citou os últimos debates eleitorais para alegar que a presidenta ignorou os alertas sobre os erros cometidos na política econômica e fiscal.
“Tentamos, em todos os instantes,
estabelecer um debate altivo e republicano para que pudéssemos encontrar
saídas em favor do povo brasileiro e para a superação da nossa grave
crise que já se anunciava. Falava de queda do PIB, éramos derrotistas,
temerários, terroristas; falava da ameaça ao emprego, não conhecíamos o
Brasil; falava da intervenção absurda no setor elétrico, éramos os
pessimistas de sempre torcendo contra o Brasil”, disse.
Na opinião do senador, Dilma apostou nestas respostas para fugir do debate sobre as contas públicas e sobre o uso do Tesouro Nacional a favor de sua reeleição. “O ano de 2014 não está sendo discutido neste instante, mas seria como retirar o ar que nós respiramos, deixar de trazer a história como ela é. Foi lá trás, com irresponsabilidade com a sensação absoluta de impunidade, de que estava este governo acima da lei e da ordem, que foram tomadas medidas atentatórias à estabilidade da economia e à melhoria da qualidade de vida dos brasileiros”, disse.
Aécio também elogiou o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável à admissibilidade do processo contra a presidenta. Para o senador, Anastasia produziu uma “histórica peça jurídica e política”. “Que dá a todos nós o conforto necessário para tomarmos uma decisão dessa grandeza, dessa dimensão e dessas consequências”.
Aécio Neves (PSDB-MG) foi um dos que subiu à tribuna para falar a favor do relatório e lembrou fatos da campanha eleitoral de 2014 ao defender, hoje (11), o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O senador mineiro citou os últimos debates eleitorais para alegar que a presidenta ignorou os alertas sobre os erros cometidos na política econômica e fiscal.
Na opinião do senador, Dilma apostou nestas respostas para fugir do debate sobre as contas públicas e sobre o uso do Tesouro Nacional a favor de sua reeleição. “O ano de 2014 não está sendo discutido neste instante, mas seria como retirar o ar que nós respiramos, deixar de trazer a história como ela é. Foi lá trás, com irresponsabilidade com a sensação absoluta de impunidade, de que estava este governo acima da lei e da ordem, que foram tomadas medidas atentatórias à estabilidade da economia e à melhoria da qualidade de vida dos brasileiros”, disse.
Aécio também elogiou o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável à admissibilidade do processo contra a presidenta. Para o senador, Anastasia produziu uma “histórica peça jurídica e política”. “Que dá a todos nós o conforto necessário para tomarmos uma decisão dessa grandeza, dessa dimensão e dessas consequências”.
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